Na decisão, o ministro não detalha se já está no tribunal o conteúdo dos depoimentos da delação premiada do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa nos quais ele teria denunciado políticos por suposto recebimento de propina com dinheiro da estatal. Em troca da delação, ele espera obter redução da pena.
Como Costa ainda não concluiu os depoimentos na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR), a Procuradoria-Geral da República só deverá enviar o teor da delação premiada ao Supremo nas próximas semanas."