“Há no seu conteúdo muitas pessoas, mortas e vivas, que em momento algum tiveram os seus nomes vinculados a qualquer evento que pudesse levá-los a estar nesse relatório leviano”, afirmou o general da reserva. Entre os citados como “injustiçados” da “malfadada lista”, estão o general Castelo Branco, que governou o País entre 1964-1967, e o brigadeiro Eduardo Gomes, “simplesmente o patrono da Força Aérea Brasileira”.
“Nossas Forças Armadas têm obrigação de se manifestarem, até mesmo judicialmente, na defesa de sua história e de seus integrantes”, afirma no texto. Segundo o Clube Militar, “é inadmissível aceitar passivamente que uma comissão que se fez espúria, por suas próprias resoluções, resolva qualificar como criminosa toda cadeia de comando nacional, envolvendo presidentes, ministros e comandantes militares de toda ordem, por irresponsavelmente querer assim fazê-lo, sem nenhuma comprovação e seguindo unicamente seu juízo sectário”. Leia na integra