Medida, se adotada, ajudará distribuidoras a bancar custo maior da energia.
Braga também disse que terceiro empréstimo para elétricas será o último.
O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse nesta quinta-feira (8) que o governo poderá autorizar a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a promover um reajuste extra nas contas de luz em 2015.
A medida, se vier a ser adotada, servirá para socorrer as distribuidoras de energia, que devem precisar de recursos para conseguir cobrir as despesas com compra de energia, mais cara devido à queda nos reservatórios das hidrelétricas e uso mais intenso das termelétricas.
“Essa é uma alternativa [revisão extraordinária]. Isso não está descartado, mas ainda não está decidido”, disse Braga a jornalistas, após uma reunião com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília.
Além dos reajustes que ocorrem uma vez por ano para cada distribuidora do país e das revisões periódicas, a Aneel também pode realizar as chamadas Revisões Tarifárias Extraordinárias a qualquer momento, “quando algum evento provocar significativo desequilíbrio econômico-financeiro” das distribuidoras.
Tal medida, portanto, tem o objetivo de permitir que as distribuidoras tenham recursos suficientes para continuar prestando serviço e fazendo investimentos em sua rede.
A medida, se vier a ser adotada, servirá para socorrer as distribuidoras de energia, que devem precisar de recursos para conseguir cobrir as despesas com compra de energia, mais cara devido à queda nos reservatórios das hidrelétricas e uso mais intenso das termelétricas.
“Essa é uma alternativa [revisão extraordinária]. Isso não está descartado, mas ainda não está decidido”, disse Braga a jornalistas, após uma reunião com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília.
Além dos reajustes que ocorrem uma vez por ano para cada distribuidora do país e das revisões periódicas, a Aneel também pode realizar as chamadas Revisões Tarifárias Extraordinárias a qualquer momento, “quando algum evento provocar significativo desequilíbrio econômico-financeiro” das distribuidoras.
Tal medida, portanto, tem o objetivo de permitir que as distribuidoras tenham recursos suficientes para continuar prestando serviço e fazendo investimentos em sua rede.