Ação foi batizada de 'Pixuleco II' e cumpre um mandado de prisão.
11 mandados são cumpridos em Brasília, SP, Porto Alegre e Curitiba.
Cerca de 70 policiais federais cumprem desde a madrugada desta quinta-feira (13) a 18ª fase da Operação Lava Jato. A ação ocorre em Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Curitiba. Um mandado de prisão temporária, que tem cinco dias de duração, foi executado contra Alexandre Oliveira Correa Romano, ex-vereador do PT em Americana (SP).
Ele foi preso no Aeroporto de Congonhas, quando sairia para uma viagem, e será levado para a Superintendência da PF, em Curitiba. São cumpridos ainda outros dez mandados judiciais, todos de busca e apreensão.
A ação é um desdobramento da fase anterior e foi batizada de "Pixuleco II".
Ministério do Planejamento
Segundo a PF, esta nova fase está ligada a um operador identificado na 17ª etapa da operação. Esse novo operador é suspeito de arrecadar valores relacionados a vantagens indevidas que superam R$ 50 milhões a partir de contratos de crédito consignado junto ao Ministério do Planejamento, de acordo com as investigações. Os pagamentos ocorriam por meio de empresas de fachada, conforme a PF.
Desde a última fase , havia suspeitas de desvios milionários efetuados por empresas do Grupo Consist Software nesses contratos.
De acordo com as investigações, a Consist foi escolhida, em um acordo de cooperação firmado entre o ministério e entidades da área, para gerir o software que faz pagamentos consignados de servidores federais.
Até agora, já foi comprovado o repasse pelas empresas do Grupo CONSIST de cerca de 50 milhões de reais sob a falsa justificativa da prestação de serviços. Mais de 20% deste valor foi repassado, entre os anos de 2011 e 2014, à empresa de Jamp Engenheiros, do operador Milton Pascowitch, e posteriormente destinados a João Vaccari Neto, que então ocupava o cargo de tesoureiro do Partido dos Trabalhadores.
O restante dos valores, foi transferido a empresas indicadas pelo advogado Alexandre Romano .
17ª fase e a prisão de José Dirceu
Batizada de 'Pixuleco', a 17ª fase da operação prendeu o ex-ministro José Dirceu e outras sete pessoas suspeitas e envolvimento em crimes como corrupção e lavagem de dinheiro na Petrobras.
A Polícia Federal afirma que a empresa de Dirceu recebeu valores indevidos de forma "oficial", por meio da JD Assessoria e Consultoria Ltda, e "extraoficial" em dinheiro em espécie. Leia mais
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