Operação da PF e Ministério Público é realizada em Governador Valadares.
Ação investiga pagamentos indevidos envolvendo uma empresa e sindicato.
Dois mandados de prisão preventiva e três de busca e apreensão estão sendo cumpridos na 5ª fase da operação Mar de Lama, realizada pela Polícia Federal e Ministério Público em Governador Valadares (MG), na manhã desta terça-feira (21). O alvo da ação é o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários da cidade.
De acordo com o MP, na 3ª fase da operação foram arrecadadas provas que demonstram pagamentos indevidos envolvendo uma empresa que presta serviço de transporte coletivo ao município e o sindicato."Os motivos dos pagamentos seriam a realização de acordos escusos em processos trabalhistas envolvendo funcionários da empresa, assim como possível pressão ao município para realizar o aumento das passagens do transporte público", diz o MP.
Entenda o caso
A primeira fase da operação Mar de Lama foi realizada pela Polícia Federal em abril deste ano, para desarticular uma organização criminosa instalada na Prefeitura e no SAAE. Vinte agentes públicos foram afastados, dentre os quais oito dos 21 vereadores. Oito pessoas foram presas.
No mesmo mês, outros cinco parlamentares foram afastados dos cargos na segunda etapada operação. Um gestor corporativo do SAAE também foi afastado e foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão.
Segundo o Procurador da República, Felipe Valente Siman, as investigações começaram no início de 2014, para fiscalizar a aplicação de verba no valor de R$ 4,7 milhões liberada pelo Ministério da Integração Nacional, para minimizar os danos causados pelas fortes chuvas ocorridas no fim de 2013. Os envolvidos teriam se aproveitado dos estragos para fraudar licitações.
Na 3ª fase da operação, realizada em maio, foram cumpridos 15 mandados de prisão temporária, 21 mandados de busca e apreensão, cinco de prisão preventiva, 17 afastamento de cargo e três sequestros de bens. Dos presos, sete eram vereadores que já estavam afastados de suas funções públicas.
Já na 4ª etapa da ação, um chefe de cartório foi preso depois de conceder uma certidão, com a data fraudada, para a filha de um dos detidos na 3ª fase da operação Mar de Lama. Segundo o MP, com o documento ela tentou sacar R$ 60 mil em uma agência bancária de Governador Valadares. Como a conta já havia sido bloqueada pela Justiça, o gerente do banco avisou ao MPMG sobre a tentativa de saque. >>>FONTE
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